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1.
Acta fisiátrica ; 30(3): 209-212, set. 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1531032

RESUMO

Recentemente, a terapia por ondas de choque extracorpóreas (TOCE) mostraram-se ser uma promissora tecnologia não invasiva para neuromodulação e recuperação funcional devido a melhora em brotamento neuronal, neuroproteção, controle de neuroplasticidade e reorganização neuronal, além de atuar em fatores de neurogênese. Objetivo: Descrever um caso que usa TOCE como um adjuvante na reabilitação de trauma medular. Relato de caso: LPS, 25 anos, estudante de medicina, sofreu uma queda de altura indeterminada com fratura de C5 e lesão medular associada a trauma cranioencefálico. Na fase aguda, ele se recuperou adequadamente, tendo sido submetido a descompressão e fixação de coluna e hospitalizado por 5 meses devido a disautonomias e infecções urinárias. Após esse período, ele iniciou um programa de reabilitação intensiva para tetraplegia espástica com classificação inicial segundo o ASIA (American Spinal Injury Association) nível C5 motor e C6 sensório. O tratamento incluiu 10 sessões de TOCE, realizadas com Duolith SD1 (Storz Medical, Suíça) com uma densidade de energia de 0,25mJ/mm², 5 cm e 3 cm de profundidade de foco, 2000 pulsos aplicados na linha média de coluna níveis C5 a T1 e 2000 pulsos a 5 cm de profundidade aplicados em região plantar bilateral. Bloqueio com toxina botulínica e fenol foram realizados com resposta parcial apesar da dose otimizada de baclofeno.


Recently, extracorporeal shockwaves (ESWT) have shown as a promising non-invasive technology for neuromodulation and functional recovery, due to improving neuronal budding, neuroprotection, control of neuroplasticity and neuronal reorganization, in addition to acting on neurogenesis factors. Objective: To describe a case that uses ESWT as an adjuvant to the rehabilitation of spinal cord trauma. Case Report: LPS, 25 years old, medical student, suffered a fall from an undetermined height with C5 fracture and spinal cord injury, associated with a cranioencephalic trauma. In the acute phase, he was rescued properly, performed decompression and spinal cord fixation and remained hospitalized for 5 months due to dysautonomia and urinary infections. After this period, he started an intensive in-patient rehabilitation program for spastic tetraplegia with initial classification according to ASIA C5 (motor) and C6 (sensory). The treatment included 10 sessions of ESWT, made with Duolith SD1 (Storz Medical, Switzerland) with an Energy flux density 0,25 mJ/mm2, at 5cm and 3cm depth focus, 2000 pulses each over the spinal cord at the midline of levels from C5 to T1, and 2000 pulses at 5cm depth focus applied at plantar region bilaterally.

2.
Diagn. tratamento ; 26(3): 118-24, jul-set. 2021. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1291202

RESUMO

Os benefícios da prática regular de atividades físicas para a saúde, tanto na prevenção como no auxílio ao tratamento de diversas doenças, estão confirmados por inúmeras publicações científicas. No entanto, o sedentarismo ou a inatividade física na população ainda é muito prevalente. Com a pandemia devido à doença do novo coronavírus (COVID-19) e a necessidade de isolamento social e o fechamento dos locais de prática de atividades físicas, aumentaram as dificuldades para a sua realização. Será que os médicos realizam atividades físicas? Existem poucos estudos sobre este tema. Nosso trabalho foi realizado na Santa Casa de São Paulo, e analisamos se os médicos brasileiros praticam atividades físicas regularmente e se houve algum impacto com a pandemia. Procuramos também analisar se os médicos orientam e prescrevem atividades físicas aos pacientes. Por meio de um questionário distribuído de forma digital, obtivemos 1.215 respostas de médicos de todos os estados brasileiros, que evidenciaram a pouca atividade física praticada pelos médicos brasileiros, com 84% de sedentarismo e que piorou ainda mais com a pandemia. A presença de obesidade, diabetes e hipertensão arterial foram detectadas na nossa amostragem. Contraditoriamente, a maioria dos médicos responderam que costumam orientar os pacientes sobre a importância da prática regular de atividades físicas. Como fatores que podem explicar a alta taxa de sedentarismo, a falta de tempo e de hábito foram os principais fatores, além da falta da capacitação durante a faculdade. A maioria dos médicos brasileiros são sedentários.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Médicos/estatística & dados numéricos , Padrões de Prática Médica , Exercício Físico , Comportamento Sedentário , Distanciamento Físico , COVID-19/prevenção & controle , Inquéritos e Questionários
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